segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Recomendação de Leitura - 1
Se você gosta de uma estória de suspense, amor, traição, paixão, etc. e só considera um romance completo quando ele vem com um pacote cheio de sarcasmo, ironia e conflito entre os personagens, então esta sugestão é pra você: que tal ler um grande best-seller americano por nome "Diva"? Não, não é a diva de José de Alencar, mas a de JoAnn Ross que não tem nada a ver com a brasileira.
O livro narra a estória da amável rainha do bom gosto Roxanne Scarbrouh, a escrita certinha Chelsea Cassidy e o competente arquiteto Cash Beauldini.Em um clima eletrizante e envolvente, o leitor vai descobrindo que a rainha não é tão amável, a escritora não é tão certinha e o arquiteto não é tão competente quando sua amada corre perigo, segredos são revelados, paixões revividas e um assassino os ronda.
Não perca a chance de lê-lo, "Diva" de JoAnn Ross.
Que a VERDADE seja dita...
Verificando as atuais produções cinematográficas, teledramaturgas e literárias, é possível perceber como a qualidade da criatividade dos autores tem diminuído a cada dia, isso porque, eles alegam, "brasileiro é como criança: gosta de ver sempre as mesmas coisas". Tal afirmativa é uma tremenda falácia, para esconder o que de fato acontece, que é o excessivo uso de clichês, ou seja, a repetição frenética de estórias e situações semelhantes nas "diferentes" obras.
O mais decepcionante nisso tudo é ver jornalistas, colunistas, editores e críticos de um modo geral omitirem suas verossímeis opiniões a esse respeito, e é do conhecimento de todos que existem mil e um motivos para isso: marketing, opiniões compradas, alpinismo social e afins. O que, é claro, todo crítico faz. R$ 99,90 por mês e sua obra será divulgada e receberá críticas positivas em meu blog, coisa que não deve ser negociada agora.
Enfim... o que hoje subentende-se por opinião crítica não é verdadeiro, consequentemente, estes autores que deveriam inovar, na realidade, permanecem na mesmice, e os críticos acabam por obrigar as pessoas a aceitar tais clichês com suas opiniões pervertidas.
Bem vindos ao "Que a VERDADE seja dita...", e acrescento, doa a quem doer.
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